sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Querer é poder quando se é dono de si

A fumaça que lhe queima os pulmões é o único alívio que tem, a dor num flamejar doente e conhecido. Sopro de vida que deriva da morte.

A beleza da escolha.

'Isso te mata aos poucos,' dizem; ela responde, com um sorriso nos lábios secos (nos quais o cigarro gruda sem cair): 'não tenho pressa.'

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